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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Eu NÃO sou carpa... sou livre para determinar minhas fronteiras.


Há uma bonita metáfora corporativa que diz que as carpas japonesas tem uma capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do ambiente. Se estiverem num pequeno tanque, elas não passarão de cinco ou sete centímetros. Mas se colocadas num lago, podem atingir três vezes esse tamanho.

Assim também as pessoas tendem a crescer de acordo com o ambiente onde vivem e interagem. Mas há uma grande diferença: Enquanto as carpas são obrigadas a aceitar os limites do seu mundo, NÓS somos LIVRES para determinar nossas fronteiras. Se temos consciência de que somos peixes maiores, ao invés de nos adaptarmos ao tamanho do nosso “tanque”, devemos é nos lançar aos grandes lagos, onde poderemos ter a chance de crescer e nos desenvolver verdadeiramente.
É o que eu diria a alguém que estivesse passando por isso, se essa pessoa me pedisse uma palavra. É o que estou dizendo e tentando ouvir de mim mesma hoje. Eu não sou uma carpa. Eu sou um peixe maior.
E, ao puxarem meu tapete, podem, na verdade, terem me tirado de um tanque limitado e me jogado num grande lago.


Autor desconhecido

A Rosa ou o Cacto?

A Esposa ou a Amante?



Um homem perguntou a um sábio se ele deveria ficar com sua esposa ou com sua amante.
O sábio levou duas flores em suas mãos, uma com uma rosa e a outra com um cacto e perguntou ao homem:-
Se eu lhe der uma dessas flores qual delas você escolhe?
O homem sorriu e disse:- A rosa é lógico!
És imprudente – respondeu o sábio.
Às vezes os homens são movidos por beleza externa ou pelo mundano e escolhem o que lhes parece brilhar mais.
A rosa é mais bela, mas morre logo.
O cacto, por sua vez, independentemente do tempo ou clima permanece o mesmo, verde com espinhos, e um dia vai lhe dar a flor mais bonita que você já viu.
Sua esposa conhece seus defeitos, suas fraquezas, seus erros.
Com ela você grita seus momentos ruins e ela está sempre pronta a te ajudar. Sua amante quer seu dinheiro, sua felicidade, seus espaços, fantasias e seu sorriso, na primeira dificuldade não hesitará em te trocar por outro amante jovem, feliz e com dinheiro Agora diga-me homem, com quem você quer ficar?
DE VALOR A MULHER QUE VOCÊ TEM HOJE, SEM SE IMPORTAR COM APARÊNCIA QUE ELA GANHOU COM O DECORRE DOS ANOS, CORRENDO JUNTO COM VOCÊ!
Autor: Desconhecido

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

9 CHAVES PARA SAIR DO DESANIMO!

9 chaves para sair do desânimo
1 - Lembre-se de quem você é, e de quem vc é. Quem é seu pai? Então com o que você está preocupado?
2 - você está melhor do que o seu pior dia, então não deixe isso te definir.
3 - recontabilize os maiores milagres de Deus na sua vida (o que ele fez) e pare de se concentrar no que Ele tem ainda a realizar.
4-encontre alguém pior que você e seja sua resposta à oração... Lembre-se, no Reino, o que você precisar, você deve primeiro dar de presente... "dê e lhe será dado."
5 - você não é uma vítima impotente, então pare de sentir pena de si mesmo e comece a tomar o controle da sua vida.
6 - ninguém pode te fazer feliz, a felicidade é um trabalho interno... felicidade não é baseada em acontecimentos, ela está enraizada em Jesus.
7 - culpa é destruidora de novas oportunidades, então perdoe a si mesmo e pare de olhar para trás.
8 - as pessoas mais felizes do mundo também têm problemas, eles só se recusam a deixar suas circunstâncias ditar a sua atitude.
9-todas as coisas funcionam para bem no final, então se não está bom, é porque não é o fim!
Kris Valloton

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Cinco passos para fazer do seu filho alguém gentil...

Li um artigo no Washington Post outro dia e fiquei super empolgada em dividir as idéias com vocês porque o estudo apresentado tem tudo a ver com o que eu penso na criação dos meus filhos. O “X” da questão é: os valores da nossa juventude parecem estar errados e as mensagens que os adultos estão passando podem ser o cerne do problema. 
Richard Weissbourd é um psicólogo da Universidade de Harvard, com pós-graduação em Educação. Ele dirige oMaking Caring Commom : um projeto voltado para ajudar a ensinar as crianças a serem gentis. Mas isso precisa ser ensinado? Muito mais do que você pensa! E infelizmente os números comprovam que os pais não se dão conta do quanto isso é importante.
Cerca de 80 por cento dos jovens entrevistados numa pesquisa recente do projeto disseram que os pais estavam mais preocupados com a realização dos próprios filhos ou com a felicidade deles do que com o fato deles se importarem com os outros. Os entrevistados também foram três vezes mais propensos a concordar que "Meus pais estão mais orgulhosos se eu tirar boas notas do que se eu for solidário em sala de aula e na escola." 
Metade dos alunos do ensino médio admitem a fraude em um teste e cerca de 75% admitem copiar a lição de casa de outra pessoa. Quase 30% dos estudantes de ensino fundamental e médio relataram serem intimidados durante o ano escolar de 2010-2011. Todos estes são dados americanos, mas, sinceramente, não é só a realidade americana, não é mesmo? Na raiz do problema está uma lacuna entre o que os pais e outros adultos apontam como prioridades e as mensagens reais que transmitem no comportamento do dia a dia.
Aí eu me pergunto: de quem é a culpa da gente ficar dizendo que “o mundo anda tão complicado e egoísta”? Se o mais importante for ensinar a “ter” e a “ser”, é claro que vai faltar na vida adulta o espaço para o “dividir” ou “se solidarizar”.
Se de alguma forma este assunto lhe sensibiliza, aqui vão as cinco estratégias da equipe de Weissbourd para fazer do seu filho um adulto gentil:
1. Faça o “cuidar dos outros” uma prioridade 
As crianças precisam aprender a equilibrar suas necessidades com as necessidades dos outros. De acordo com os estudos de Weissbourd, mais importante do que ser feliz, é ser gentil. Porque a ironia é que ter o foco na felicidade e na conquista pessoal, não parece aumentar a realização das crianças ou a felicidade delas.
Segundo uma pesquisa americana, crianças de comunidades ricas que estão submetidas à pressão intensa de conquista por seus pais não parecem superar outros estudantes. Os pais que procuram preservar a felicidade de seus filhos, constantemente protegendo-os contra as adversidades, podem roubá-los de estratégias de enfrentamento que são cruciais para a felicidade a longo prazo. Os pais que não priorizam  que seus filhos sejam gentis com os outros, podem privá-los da oportunidade de desenvolver habilidades fundamentais de relacionamento e as relações fortes são uma das nossas fontes mais importantes e duradouras de bem-estar.
2. Oferecer oportunidades para que as crianças pratiquem atenção e gratidão 
Nunca é tarde demais para se tornar uma pessoa boa, mas isso não vai acontecer por si só. As crianças precisam praticar o cuidado com os outros e precisam expressar gratidão por aqueles que cuidam deles. 
Estudos mostram que as pessoas que têm o hábito de expressar gratidão são mais propensos a serem úteis, generosos, compassivos e também são mais propensos a serem felizes e saudáveis. É importante ficar atento para que os filhos saibam tratar os mais velhos com respeito, mesmo quando estão cansados, distraídos ou aborrecidos.
Aprender a ser solidário é como aprender a jogar um esporte ou um instrumento. São liçōes diárias de repetição. Não recompense o seu filho para cada ação útil, como limpar a mesa do jantar. Devemos premiar apenas atos inesperados de bondade.
É importante discutir com seu filho sobre histórias de solidariedade, justiça e injustiça que aparecem na mídia ou que acontecem na vida de vocês. 
3. Expandir o círculo de relacionamentos do seu filho 
Quase todas as crianças se preocupam com um pequeno círculo de familiares e amigos. Nosso desafio é ajudar nossos filhos a serem atenciosos com alguém fora desse círculo, como o novo garoto na sala de aula, alguém que não fala a sua língua ou alguém que vive em um país distante. Certifique-se de que seus filhos são respeitosos e gratos com todas as pessoas a sua volta, seja um motorista de ônibus ou uma garçonete. Weissbourd deixa claro que não se trata de se aproximar e dizer “oi” para um estranho na rua, mas saber dizer “obrigado” para aqueles que nos prestam algum favor ou serviço.
Incentive as crianças a cuidarem daqueles que são vulneráveis, como confortar um colega que foi provocado. Use uma história do jornal ou TV para encorajar seu filho a pensar sobre as dificuldades enfrentadas por crianças em outro país. 
4. Ser um modelo firme para a criança
As crianças aprendem valores éticos, observando as ações dos adultos que respeitam. Ser exemplo de respeito quando você interage com outros adultos é importante na vida dos filhos. 
Os pais precisam ser um modelo moral, o que significa que precisamos praticar a honestidade e a justiça. Mas isso não significa ser perfeito o tempo todo. Para haver respeito e confiança dos nossos filhos, precisamos reconhecer nossos erros e falhas. Nós também precisamos respeitar o pensamento das crianças e ouvir suas perspectivas, demonstrando-lhes como queremos que eles tratem as outras pessoas. 
Conversar sobre dilemas éticos no jantar, como por exemplo: "Devo convidar um novo vizinho para minha festa de aniversário, quando meu melhor amigo não gosta dele?” é um bom exercício. O envolvimento com algum serviço comunitário, pelo menos uma vez por mês junto com o filho, é muito proveitoso.
5. Ajudar a criança a lidar com sentimentos destrutivos 
Muitas vezes, a capacidade de ser gentil com os outros é dominada pela raiva, vergonha, inveja ou outros sentimentos negativos. 
Precisamos ensinar às crianças que estamos sujeitos a todos estes sentimentos, mas algumas formas de encarar o que sentimos não funcionam. As crianças precisam de nossa ajuda para aprender a lidar com os sentimentos de forma produtiva. 
Aqui está uma maneira simples de ensinar seus filhos a se acalmar: diga ao seu filho para parar, respirar fundo pelo nariz e expirar pela boca, e contar até cinco. Primeiro experimente isso quando seu filho estiver calmo. E então utilize isso na hora em que ele estiver chateado. Com o tempo esta prática pode ajudar o seu filho a não se chatear e a expressar seus sentimentos de uma forma mais apropriada.

Fabiana Santos é jornalista e mora em Washington-DC.  Mãe de Felipe, de 9 anos, e de Alice, de 3 anos. Ela não se cansa de insistir neste tema, apesar de ter certeza de que nem sempre é fácil. Leia também:  "As palavrinhas mágicas".

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Fugindo da barganha...

Busco uma virtude com quem busca uma agulha num palheiro e ela se chama:
Amor. Vejo pessoas doentes de egoísmo dispostas a viver para si mesmas
pensando em sua qualidade de vida, em suas ostentações pessoais, em seu
luxo particular e nada preocupadas com o outro. Estão interessadas cada
vez mais em garantir seu sucesso e prestígio e esquecem da
responsabilidade coletiva, da compaixão plural, da misericórdia
corporativa, ou seja da sensível habilidade de se colocar no lugar do
outro. Querem status e fama para suprir seu ego rejeitado e chamam isso
de honra divina.
Em 1Timóteo 06:10 a bíblia declara: Não se esqueça de que o amor ao
dinheiro é a raiz de todos os males. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de
toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se
traspassaram a si mesmos com muitas dores. A igreja precisa
desintoxicar-se deste sentimento que leva muitos a se prostituírem
negociando seus valores e corrompendo seus princípios por causa do
interesse financeiro.
Não precisamos adotar o humanismo com seus companheiros positivismo e
determinismo para fundamentar nosso próximo ano. Digo isto porque a
maioria das mensagens daqui por diante serão centralizadas no “Você é,
quer e pode realizar seus sonhos” pois foi dada a largada para as inúmeras
ministrações de prosperidade para o ano de 2015. Todos querem ganhar,
crescer, despontar, e nesta busca pelo topo esquecem dos fundamentos
doutrinários criando heresias que atraem os olhos gananciosos de muitos
aos templos.
Precisamos entender que cidadãos do Reino em geral não precisam de
pregações materialistas para entender quem são, o que devem querer e o que
podem fazer porque por que são visionários em sua essência já que a fé no
invisível, o crer no impossível e o esperar o improvável faz parte do
cotidiano de quem vive o Evangelho na íntegra. Somos filhos do Deus
altíssimo e herdeiros do Reino do Filho de seu amor, queremos ardentemente
realizar o propósito estabelecido na eternidade e podemos nos mover
sobrenaturalmente com base nas bênçãos espirituais em Cristo nas regiões
celestiais.
O problema é que as pessoas são quem decidiram ser, desejam o que é
proibido e fazem o que lhe parece bem aos olhos para realizarem sua
própria vontade, no seu tempo, do seu jeito e na força de seu braço. Sendo
assim Preletores motivacionais que usam a bíblia como livro de aeroporto
tem seu público garantido e um povo avarento busca o teor de mensagem que
mais lhe aguce a obstinação. No altar promessas absurdas nas cadeiras
votos cobiçosos. Vejo pessoas ansiosas e preocupadas com o que comer,
vestir e ter fazendo promessas insensatas sem antes perguntar a Deus se
aquela é realmente a Vontade do céu.
Que tal voltarmos a essência do evangelho? Compartilharmos uns com os
outros, darmos o nosso melhor sem segundas intenções, renunciarmos
projetos pessoais para abraçar o propósito de Deus, pensar mais no outro
do que no próprio umbigo e por aí vai? Neste novo ano não faça uma lista
do que você quer ganhar faça uma lista do que você vai renunciar para
abraçar a vontade de Deus que é melhor do que a sua. Seguramente os sonhos
de Deus são bem melhores do que os nossos. Nele estão contidos recursos,
oportunidades, privilégios e senso de realização.
LUIZ HERMÍNIO
MINISTÉRIO MEVAM

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Precisamos Novamente de Homens de Deus - Por A. W. Tozer


A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo. A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto.
Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que hoje entram e saem do santuário. Esse homens jamais tomarão decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa reputação.
Muito do que a igreja faz em nossos dias, ela o faz porque tem medo de não fazê-lo. Associações de pastores atiram-se em projetos motivados apenas pelo temor de não se envolverem em tais projetos.
Sempre que o seu reconhecimento motivado pelo medo (do tipo que observa o que os outros dizem e fazem) os conduz a crer no que o mundo espera que eles façam, eles o farão na próxima segunda-feira pela manhã, com toda a espécie de zelo ostentoso e demonstração de piedade. A influência constrangedora da opinião pública é quem chama esses profetas, não a voz de Jeová.
A verdadeira igreja jamais sondou as expectativas públicas, antes de se atirar em suas iniciativas. Seus líderes ouviram da parte de Deus e avançaram totalmente independentes do apoio popular ou da falta deste apoio. Eles sabiam que era vontade de Deus e o fizeram, e o povo os seguiu (às vezes em triunfo, porém mais freqüentemente com insultos e perseguição pública); e a recompensa de tais líderes foi a satisfação de estarem certos em um mundo errado.
Outra característica do verdadeiro homem de Deus tem sido o amor. O homem livre, que aprendeu a ouvir a voz de Deus e ousou obedecê-la, sentiu o mesmo fardo moral que partiu os corações dos profetas do Antigo Testamento, esmagou a alma de nosso Senhor Jesus Cristo e arrancou abundantes lágrimas dos apóstolos.
O homem livre jamais foi um tirano religioso, nem procurou exercer senhorio sobre a herança pertencente a Deus. O medo e a falta de segurança pessoal têm levado os homens a esmagarem os seus semelhantes debaixo de seus pés. Esse tipo de homem tinha algum interesse a proteger, alguma posição a assegurar; portanto, exigiu submissão de seus seguidores como garantia de sua própria segurança. Mas o homem livre, jamais; ele nada tem a proteger, nenhuma ambição a perseguir, nenhum inimigo a temer. Por esse motivo, ele é alguém completamente descuidado a respeito de seu prestígio entre os homens. Se o seguirem, muito bem; caso não o sigam, ele nada perde que seja querido ao seu coração; mas, quer ele seja aceito, quer seja rejeitado, continuará amando seu povo com sincera devoção. E somente a morte pode silenciar sua terna intercessão por eles.
Sim, se o cristianismo evangélico tem de permanecer vivo, precisa novamente de homens, o tipo certo de homens. Deverá repudiar os fracotes que não ousam falar o que precisa ser externado; precisa buscar, em oração e muita humildade, o surgimento de homens feitos da mesma qualidade dos profetas e dos antigos mártires. Deus ouvirá os clamores de seu povo, assim como Ele ouviu os clamores de Israel no Egito. Haverá de enviar libertação, ao enviar libertadores. É assim que Ele age entre os homens.
E, quando vierem os libertadores... serão homens de Deus, homens de coragem. Terão Deus ao seu lado, porque serão cuidadosos em permanecer ao lado dEle; serão cooperadores com Cristo e instrumentos nas mãos do Espírito Santo...
 

 FONTE: Revista Fé para Hoje