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quarta-feira, 23 de junho de 2010

FOCO- com o foco em Jesus, as dificuldades ganham aspectos que merecem.


FOCO- com o foco em Jesus, as dificuldades ganham aspectos que merecem.

Quem curte fotografia sabe bem a importância do FOCO. Sem correta focalização do objeto principal, ele não sairá nítido e arruinará a foto. Portanto, foco tem a ver com enxergar nitidamente. Jesus quer de alguma maneira dirigir nosso FOCO para o que está diante de nós.
Cansaço, sobrecarga, lutas, dúvidas, confusões, ansiedade e coisas desse tipo desviam nosso FOCO de CRISTO – e da paz que ele nos dá – para os nossos problemas. Por isso ele nos convida a mudar o FOCO: em vez de focalizar os problemas, focalizar Cristo, andando lado a lado com ele. Em vez de deixar a tristeza ou a ansiedade roubar nossa alegria, tomar seu jugo, deixar com ele nossa sobrecarga e tomar o seu fardo que é leve.
A mensagem central do convite, todavia, é aprender dele – e aprender demora. Requer paciência, empenho e perseverança. Quanto do que já lhe foi ensinado você já aprendeu?Só aprenderemos efetivamente de Jesus se nos acostumarmos a lembrarmos nos momentos de luta que o seu convite continua em pé. Aprender dele também significa tornar-se mais manso e humilde em comunhão com ele nas circunstancia da vida.
Em vez de olhar somente os problemas e pesos da existência, olhar firmemente para o autor da nossa fé, Jesus (Hb.12.2).pare de andar sozinho cambaleando de tanto peso de carregar nas costas. Aceite o convite. Tome o jugo e o fardo de Jesus e prossiga com ele. Que hoje você aprenda algo mais de Jesus. Que hoje seu olhar possa desviar-se um pouco de tudo que lhe causa peso e sobrecarga, e repousar sobre Jesus. O fardo que nos cabe e o dele. Por que continuar sofrendo como se não houvesse outra saída, quando o próprio senhor de todas as coisas nos chama para aliviar nossas cargas?Portanto, focalize bem seu olhar em Jesus e veja a vida de maneira mais nítida, com ele no centro de tudo.
FONTE:Pão Diario

terça-feira, 22 de junho de 2010

CRISTÃO, COMO ESTA SEU NOME NA PRAÇA?


Conta-se que Alexandre o grande precisou chamar atenção de um dos seus soldados. Ao descobrir que este também se chamava Alexandre, a bronca foi curta e objetiva: "Ou muda de atitude ou muda de Nome!" Obviamente, não queria a menor associação com alguem como esse soldado, nem mesmo o nome.
Brasileiro gosta de apelidos.Há os inofensivos, como os diminutivos; outros captam alguma caracteristica da pessoa: cor da pele, nacionalidade, personalidade ou, o pior de todos, algum defeito fisico.Não há graça nenhuma nestes. Às vezes o apelido é aparentemente positivo, mas há uma boa dose de ironia por tras de sua origem. Porém, o que importa mesmo é nosso nome, pois ele nos define - quer gostemos ou não. Acostumamo-nos com ele e dificilmentequeremos muda-lo. Prezamos para que seja mantido limpo, de boa fama, e defendemo-nos vigorosamente quando ele é atacado. Os discipulos em Antioquia receberam um nome: CRISTÃOS. Isso significa que o povo daquela época via CRISTO nessas pessoas. Não dá para querer fama melhor! Aquele nome foi sendo transmitido de geração em geração para as pessoas que participam da igreja, mas infelizmente hoje está mais para ROTULO doque para NOME - e nem sempre correto ou bom.
Cabe refletir: como estou carregando este nome de "CRISTÃO"? Estou honrando-o com atitudes semelhantes às de Cristo? OU estou "jogando na lama" por nao me portar nem um pouquinho como Jesus? Deus repreende a igreja de Sardes, pois ela fingia ser uma coisa quando na verdade era ocontrario. Ou, como diz um ditado:"por fora bela viola; por dentro pão bolorento". Nosso nome e nosso comportamento ficarão sempre associados um ao outro na memoria de quem cruza nosso caminho - para o bem ou para o mal, aproximando ou afastando as pessoas de Deus. Se voce é cristão, está é uma grande responsabilidade. Honr esse nome com sua vida!

FONTE:Pão Diario/ O livro de devocionais diarias nº13

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A Origem das Festas Juninas



Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".
Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.

Tradições e costumes
Origem da fogueira
De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã,festival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

O uso de balões
O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil, está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil, e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.
Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, devido ao risco de incêndio.
Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como traque, chilene, cordão, cabeção-de-negro, cartucho, treme-terra, rojão, buscapé, cobrinha, espadas-de-fogo.

O mastro de São João
O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton". O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.
Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.

A Quadrilha
A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
* "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
* "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
* "Baile Sifilítico" (Bahia)
* "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
* "Quadrilha" (Sergipe)
* "Quadrilha Matuta"

Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.

Outras danças e canções
No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.

Costumes populares
As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas da Região Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São Paulo, Paraná (norte), Minas Gerais (sobretudo na parte sul) e Goiás.
No Nordeste brasileiro se comemora, com pequenas ou grandes festas que reúnem toda a comunidade e muitos turistas, com fartura de comida, quadrilhas, casamento matuto e muito forró. É comum os participantes das festas se vestirem de matuto, os homens com camisa quadriculada, calça remendada com panos coloridos, e chapéu de palha, e as mulheres com vestido colorido de chita e chapéu de palha.
No interior de São Paulo ainda se mantêm a tradição da realização de quermesses e danças de quadrilha em torno de fogueiras.
Em Portugal há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plástico e alho-porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteiras.

Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio
O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos:
Confessei-me a Santo Antônio,
confessei que estava amando.
Ele deu-me por penitência
que fosse continuando.

Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar! A seguir, algumas simpatias feitas para Santo Antônio:
Moças solteiras, desejosas de se casar, em várias regiões do Brasil, colocam um figurino do santo de cabeça para baixo atrás da porta ou dentro do poço ou enterram-no até o pescoço. Fazem o pedido e, enquanto não são atendidas, lá fica a imagem de cabeça para baixo. E elas pedem:

Meu Santo Antônio
Para arrumar namorado ou marido, basta amarrar uma fita vermelha e outra branca no braço da imagem de Santo Antônio, fazendo a ele o pedido. Rezar um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Pendurar a imagem de cabeça para baixo sob a cama. Ela só deve ser desvirada quando a pessoa alcançar o pedido.
No dia 13, é comum ir à igreja para receber o "pãozinho de Santo Antônio", que é dado gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar ofertas. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que estes não faltem jamais.
Em Lisboa, é tradicional a cerimónia de casamento múltiplo do dia de Santo António, em que chegam a casar-se 200 a 300 casais ao mesmo tempo.

Festas juninas por país
Portugal
Em Portugal, estas festividades, genericamente conhecidas pelo nome de Festas dos santos populares, correspondem a diferentes feriados municipais: São Gonçalo em Amarante; Santo António em Aljustrel, Amares, Cascais, Estarreja, Ferreira do Zêzere, Lisboa, Proença-a-Nova, Reguengos de Monsaraz, Vale de Cambra, Vila Nova da Barquinha, Vila Nova de Famalicão, Vila Real e Vila Verde; São João em Aguiar da Beira, Alcochete, Almada, Almodôvar, Alcácer do Sal, Angra do Heroísmo, Armamar, Arronches, Braga, Calheta, Castelo de Paiva, Castro Marim, Cinfães, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Guimarães, Horta, Lajes das Flores, Lourinhã, Lousã, Mértola, Moimenta da Beira, Moura, Nelas, Porto, Porto Santo, Santa Cruz das Flores, Santa Cruz da Graciosa, Sertã, Tabuaço, Tavira,Terras de Bouro, Torres Vedras, Valongo, Vila do Conde, Vila Franca do Campo, Vila Nova de Gaia, Vila do Porto e Vizela; São Pedro em Alfândega da Fé, Bombarral, Castro Daire, Castro Verde, Celorico de Basto, Évora, Felgueiras, Lajes do Pico, Macedo de Cavaleiros, Montijo, Penedono, Porto de Mós, Póvoa de Varzim, Ribeira Brava, São Pedro do Sul, Seixal e Sintra.
Na cidade do Porto e Braga em Portugal, o São João é festejado com uma intensidade inigualável, sendo que a festa é, à semelhança do que acontece no Nordeste do Brasil, entregue às pessoas que passam o dia e a noite nas ruas das cidades que são autênticos arraiais urbanos.
Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (França, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina e na tradição portuguesa) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João europeias.

Brasil
As festas juninas, são na sua essência multicurais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Santo Antônio, São João e São Pedro principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco, etc, estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores e emigrantes dos país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.
No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
fontehttp://www.estudosgospel.com.br/datas-comemorativas/festas-juninas/a-origem-das-festas-juninas.htm

A Reunião de Satanás


Satanás convocou uma Convenção Mundial de demônios.
Em seu discurso de abertura, ele disse:
"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja"
"Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a verdade"
"Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador?.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado. "Então vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo". "O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o diabo:
"Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Salvador"
Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.

Respondeu-lhes:
"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes"
"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado"

"Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 à 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios."
"Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos"

"À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho".
"Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos".
"Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais".

"Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia".
"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos".
"Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças".

"Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas".
"Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."

"Dê-lhes Papai Noel, para que esqueçam da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal."
"Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a ressurreição de Jesus, e o Seu poder sobre o pecado e a morte."
"Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!".

"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados."
"E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas".

"Encham as vidas de todos eles
com tantas causas nobres e
importantes a serem defendidas
que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus".
Muito em breve, eles estarão buscando em suas próprias forças, as soluções para seus problemas e causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa."

"Isto vai funcionar!! Vai funcionar !!"
Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para
suas famílias.
Não tendo nenhum tempo para contar
à outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas.

Creio que a pergunta é:
Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?

sábado, 12 de junho de 2010

meu eterno namorado


Posted by Picasa



Não dá mais pra conter eu tenho que dizer
Pra todo mundo ouvir que você é a parte
Que Deus me completou com carinho e ternura
E muito amor, e muito amor
Presente é Deus
Pra mim que não mereço esse seu amor
Prometo ser fiel na vida como for,
Ou na dor,ou na alegria
Do nosso viver, nosso viver
Sempre quero te amar e compreender
Sempre pedi pra Deus proteger você e eu
Sempre fazer feliz, é o meu querer
Não sou perfeita, mas prometo
Sempre te amar, sempre te amar
Cristina Mel
Composição: Sérgio Lopes

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Renite alergica/ ninguem merece


Conheça os tipos mais comuns de alergia/ renite alérgica

Entre as manifestações alérgicas, as mais freqüentes são a respiratória, como a rinite e a asma, e a alimentar. A rinite se caracteriza pela inflamação das vias aéreas superiores, que provoca espirros intermináveis, coceira no nariz e na garganta, coriza e obstrução nasal. A rinite alérgica está presente no cotidiano de muitas pessoas, que às vezes têm dúvidas sobre essa doença. Reproduzimos aqui as principais perguntas feitas pelos pacientes, com suas respectivas respostas.

O que é rinite alérgica?

Rinite alérgica é o processo inflamatório alérgico da mucosa de revestimento das fossas nasais (tecido alvo na rinite) a rinite. De acordo com um estudo do ISAAC (International Study of Asthma and Allergies), coordenado por Dirceu Sole, presidente da ASBAI, a rinite atinge aproximadamente 26% das crianças e 30% dos adolescentes brasileiros.
Os principais alérgenos inalantes são: poeira doméstica, ácaros, mofo, secreções e excreções animais, penas, plumas e pêlos de animais, polens e poluentes. (ambientes fechados, pouco ensolarados, propícios para o acúmulo de ácaros, insetos e outros alérgenos).
Alérgenos alimentares e medicamentosos também podem provocar os sintomas da rinite.
Os principais sintomas da rinite alérgica?
Obstrução nasal, espirros freqüentes, prurido nasal e coriza (secreção) clara abundante. Coceira na garganta e nas orelhas pode estar presente, assim como alguns sintomas oculares associados: lacrimejamento, prurido, inchaço e vermelhidão nas pálpebras. Voz desnasalizada, diminuição do olfato, respiração oral, ronco noturno e mau rendimento físico e mental também podem aparecer. Não é rara a associação da rinite alérgica com outras manifestações alérgicas como asma brônquica, dermatites e conjuntivites alérgicas.

Como tratar a rinite alérgica?
O tratamento pode ser feito por meio da administração oral de comprimidos, da inalação de medicamentos tópicos nas fossas nasais ou de injeção intramuscular de substâncias. O objetivo é aliviar a obstrução nasal e controlar os espirros, a coriza e o prurido, restabelecendo assim a qualidade de vida alterada pelas manifestações alérgicas. O uso dos vários medicamentos disponíveis depende dos sintomas presentes em cada caso e sua intensidade

As medidas ambientais importantes para o controle da rinite alérgica:

*Não ter animais de estimação em casa, principalmente no dormitório do paciente;
*Evitar umidade excessiva e manter a casa ensolarada, principalmente no quarto da pessoa que tem rinite;
*Não manter no dormitório do paciente objetos que facilitem o acúmulo de pó (bichos de pelúcia, livros, brinquedos em excesso);
*Aspirar regularmente os pisos de carpetes com filtros adequados. Dar preferência a pisos de cerâmica, vinil ou madeira;
*Evitar cortinas e tapetes. Se não for possível, lavá-los quinzenalmente usando soluções que eliminem os ácaros;
*Filtros de ar e desumidificadores podem ser úteis, principalmente em locais muito úmidos;
*As roupas de cama devem ser lavadas freqüentemente. Prefira edredons a cobertores;
*Evitar colchões e travesseiros de penas ou plumas e forrá-los com capas laváveis;
*Evitar contato com irritantes que podem piorar as condições de funcionamento nasal. Entre eles está o fumo, produtos de odores fortes (talco, perfumes, produtos de limpeza, tintas), poluentes, temperaturas frias e ar condicionado.

ATENÇÃO: procure um medico para avaliar seu quadro clinico

sábado, 5 de junho de 2010

MEXERICARRRRRRRRR


O verbo “mexericar”, que significa falar mal de alguém, deriva do forte odor que a fruta mexerica (tangerina) deixa na mão. Por isso, não há como esconder que se comeu uma mexerica. Essa mesma inclinação reveladora tem o Fofoqueiro. Pedir segredo para o Fofoqueiro é como pedir a alguém que não revele que comeu uma mexerica.
Mexerico, Falação, Rumor, Bisbilhotice, Intriga, Fuxico... Ou simplesmente, FOFOCA - um fenômeno social que é um poço de contradições: as pessoas fofocam mesmo acreditando que não deveriam fazê-lo. Um artigo de capa publicado em outubro/2008 na Scientific American Mind, uma das mais respeitadas publicações científicas do mundo salienta que “Nos últimos anos pesquisadores vêem estudando a Fofoca – nossa predileção para falar sobre as pessoas que não estão presentes. Por que falar dos outros é tão irresistível?” (http://www.scientificamerican.com/. Cfm? Id=the-science-of-gossip). O texto dedica-se a explicar o nosso fascínio pela fofoca e relata que ela pode ser um resquício da nossa evolução.
O psiquiatra José Ângelo Gaiarsa (1978) em seu livro "Tratado Geral Sobre a Fofoca" apresenta idéias da psicanálise, existencialismo, fenomenologia, psicologia social e biofeedback; reunindo-as e organizando-as em torno do conceito de Fofoca. Gaiarsa, nos recortes a seguir, faz uma análise precisa, profunda e inteligente do tema numa visão ampla da personalidade humana em linguagem irreverente, provocativa e bem humorada:
A Fofoca, o mais fundamental dos fenômenos humanos, acontece de tal forma que se esconde na medida em que aparece. Quase ninguém diz ou sequer reconhece - que faz Fofoca. Todos sabem que a Fofoca está aí, todo mundo faz parte dela, é claramente uma rede pública secreta. Em números redondos, estima-se que 20% de tudo o que se diz no mundo é conversa funcional, é ordem, pedido, informação, constatação, declaração - é palavra ligada a fatos e influindo sobre eles, de um modo imediato e demonstrável. Os restantes 80% de todas as conversas do mundo poderiam ser chamados de Conversa-Fiada; trata-se de falar por amor à conversa, de falar por falar, de papo - os antigos diziam: tagarelice, loquacidade. Uma análise da Conversa-Fiada (80%) mostra que ela pode ser dividida em duas partes: 40% dela é Fofoca + 40% é Afirmação de Preconceito. Ou estou dizendo que o outro fez coisas contrárias aos bons-costumes estabelecidos e por isso é malandro, um canalha; ou estou dizendo que sou muito bom, que tenho coisas lindas e invejáveis, que o que eu faço, penso e digo está tudo na direção das mais altas aspirações do grupo com o qual estou falando. Falar é, de longe, a principal atividade da infinita maioria das pessoas. Estima-se que as pessoas passam conversando 80% do tempo de lazer, 30% do tempo de trabalho e 100% do tempo das refeições, sempre que a pessoa coma com alguém ao seu lado. Para a maior parte dos indivíduos, falar é a mais alta expressão de si - pois que o resto do que fazem é costume e rotina, algo sem graça e sem interesse. Com os percentuais citados, temos para todos cerca de oito horas e meia de conversa por dia. Portanto, quanto à Fofoca (40% do total de conversa, como vimos) temos, aproximadamente três horas e meia por dia para toda a humanidade. Como hoje, somos algo em torno de 6.000.000.000 de pessoas, diariamente são feitas no mundo 21.000.000.000 de horas de Fofoca, para fora, com o outro. Além do falar sozinho consigo mesmo e a Fofoca de dentro feita com “os nossos botões”. Nosso Eu se comporta e fala dentro de nós como se estivesse diante de uma comadre astuta, vigilante e malevolente, que observasse suas menores reações e estivessem sempre prontas a atribuir-lhe as piores intenções. Esta comadre fofoqueira-mor é chamada pelos psicanalistas de Superego. Nosso diálogo interior é tão rico de Fofoca como o diálogo exterior. A Fofoca é trágica - ela é o principal instrumento e motivo de toda autocensura, de toda autocastração e de toda irrealização pessoal. É uma hipótese baseada em dados mais do que deficientes - quando se sabe de uma Fofoca grande, pode-se ter certeza de que foi construída à custa da frustração de muitas pessoas, cada uma delas acrescentando ao relato o seu medinho individual. Resumindo, podemos dizer que Fofoca é o comentário tendencioso sobre um terceiro ausente. A notícia, ao passar de pessoa para pessoa, vai sofrendo alterações e/ou acréscimos, que a modificam. Mais importante, porém, do que essa modificação da notícia é a interpretação que o Fofoqueiro faz das ações ou ditos de sua vítima. Quem faz e quem ouve a Fofoca são cúmplices num crime comum - são conspiradores que estão traçando uma rede na qual apanham alguém que fez ou disse coisas contrárias à moral ou aos bons -costumes - dos dois. Todos os Fofoqueiros são policiais do status quo´ .A Fofoca exclui o feedback - a resposta imediata do outro ao nosso comportamento. A Fofoca consegue estragar quase todo o amor do universo - alquimia negra, isso é que dói. “Ou nos amamos ou nos aniquilamos todos juntos...”.
Fazendo o contraponto sobre esse tema vale lembrar-nos da famosa “Metáfora das Três Peneiras”:
“Conta-se que certa vez um amigo procurou Sócrates, o célebre filósofo grego, desejando contar-lhe algo sobre a vida de outro amigo comum.
- Quero contar-te algo sobre o nosso amigo Andréas que vai deixar-te boquiaberto.
- Espera – interrompeu o filósofo – passaste o que vais dizer pelas três peneiras.
- Três peneiras? Espantou-se o interlocutor.
- Primeira peneira: a coisa que me contarás é verdade?
- Segunda peneira: a coisa que pretendes me contar é boa?
- Terceira peneira: o que tinhas a intenção de me contar é de utilidade tanto para mim como para o nosso Andréas e para ti mesmo?
- Não, não e não.
- Então, caro amigo, disse Sócrates, a coisa que pretendias me contar não é certamente verdadeira, nem boa, nem útil - assim sendo, não tenho a intenção de conhecê-la e aconselho-te a não mais procurar divulgá-la.
Vale ainda refletirmos sobre o que nos disse o Dalai Lama: “Não somos apenas peças de uma máquina ou passageiros impotentes de uma volta pela vida - às vezes suave, às vezes turbulenta. Precisamos, então, examinar mais de perto o que estamos vivenciando cada dia... Nossos ambientes de vida, trabalho e lar, incluindo as atitudes e comportamentos dos outros, apenas fornecem as circunstâncias com as quais vivemos nossas vidas. “A qualidade de nossa vida - o que nós mesmos, ninguém mais, está vivenciando agora mesmo - contudo, é o resultado direto de nossas próprias atitudes - de ninguém mais - e o comportamento que elas geram”.
Fonte: GAIARSA, José Ângelo. Tratado Geral sobre a Fofoca: Uma análise da desconfiança humana. São Paulo: Summus editorial, 1998

Dicas para emagrecimento saudável


10 dicas para um emagrecimento saudável. E, duradouro.

1-Não tenha pressa. Se está acima do peso, pergunte-se há quanto tempo carrega esse excesso. Então, para que eliminar peso do dia para a noite?
2-Corrija gradativamente a sua atitude em relação aos alimentos.
3-Não exclua de um dia para outro aquele alimento que só de pensar dá água na boa. Na verdade, nunca o exclua, mas saiba quando e quanto pode ingeri-lo.
4-Controle a ansiedade. Encontre uma distração ou um hobby que faça com que a sua atenção desvie da comida.
5-Estipule horários para as refeições.
6-Deixe de comer aquele doce e substitua pela fruta da sua preferência.
7-Beba muita, mas muuuuuita água.
8-Deixe o seu prato colorido. Saladas e legumes devem estar presentes diariamente no almoço e jantar.
9-Se alguém notar que está adotando novos hábitos e perguntar se está de “regime”, mande um audível “não”. Muitas pessoas adoram sabotar as boas intenções alheias.
10-Confie em você! Tenha sempre uma atitude positiva. Estar determinada e confiante é mais do que meio caminho andado para atingir o seu objetivo.

ATENÇÃO: procure um endocrinologista/e ou nutrologo
FAZER EXERCICIOS FISICOS MEXA-SE

Dr Bacteria


Os sete erros
Roberto Figueiredo, biomédico (Dr Bactéria)
Primeiro erro: colocar carnes debaixo da torneira.
Primeiro, você perde nutrientes. A carne fica esbranquiçada. Segundo: a contaminação que existe vai aumentar, porque aumenta a quantidade de água e as bactérias vão penetrar mais ainda. A única carne que você lava é o peixe e só para tirar escamas e a barrigada.


Segundo erro: Colocar detergente na esponja para lavar louça
O detergente nunca deve ser colocado diretamente na esponja. Vai ser muito difícil enxaguar todo esse detergente, e o resto de detergente que fica, ao juntar-se com os alimentos pode constituir, no futuro, um problema para a sua saúde.
Para limpar sem exagero, você precisa apenas de oito (8) gotas de detergente numa bacia com 1 litro de água.

Terceiro erro: nunca usar tábua de carne de madeira.
Na tábua de madeira as bactérias vivem felizes! Use sempre uma tábua de plástico !


Quarto erro: Muita gente evita guardar comida quente na geladeira.
Doutor Bactéria derruba um dos mitos mais difundidos entre as donas de casa.... Guarde mesmo quente, sim! O único problema que pode existir é que vai aumentar um pouquinho o consumo de energia, mas não vai estragar a geladeira de modo algum.
Quinto erro: Mas nada disso adianta se você guardar na geladeira o recipiente tapado.
O ar frio vai bater na tampa. Vai demorar muito para resfriar. As bactérias vão adorar! Então, coloque tudo destapado. Só 2 horas depois é que você vai fechar.

Quinto erro: Abrir a lata de leite condensado com 2 buraquinhos minúsculos, um de cada lado.
Com este procedimento, sai leite condensado por um lado e pelo outro entra uma chuva de bactérias.
Abra a lata inteira! Use um recipiente que pode ser de plástico ou de vidro e utilize uma colherzinha para servir. Depois tape e guarde na geladeira.


Sexto erro: ignorar as formigas.
Quando se fala em doce, não podem esquecer as formigas... Você provavelmente não se importaria ao encontrar uma alegre formiga em cima do seu bolo, não é ?!.
Doutor Bactéria: E se fosse uma barata?
Marina Scherb, de 12 anos: Aí eu não como.
Doutor Bactéria: Se a gente pegar uma barata, matar essa barata, deixar no meio da cozinha, no dia seguinte, cadê a barata?
Marina: Sumiu.
Doutor Bactéria: Quem levou?
Marina: As formigas...
Doutor Bactéria: A mesma que estava em cima do bolo?
Marina: É... formigas bonitinhas mas ordinárias

As formigas são consideradas até maiores agentes transmissores de bactérias do que a própria barata!
Doce com formiga só pode ter um destino: a lata de lixo.

Sétimo erro: soprar a velinha é o mau hábito que completa o jogo de sete erros.
Testes comprovam que o bolo fica contaminado por bactérias de saliva.
Esta bactéria produz uma toxina que pode ocasionar intoxicações com 24 horas de vômitos e mal-estar. Por isso, não sopre a velinha do bolo e evite deixar o bolo fora da geladeira

fonte:http://www.intercessoras.com/index.php/cuidados-do-lar.html

quinta-feira, 3 de junho de 2010

lição de casa VILÃ OU MOCINHA?


A tal lição de casa!

Quantas vezes mães ficam desesperadas quando se deparam com a lição de casa dos seus pimpolhos. As queixas mais comuns são
• Meu filho não gosta de fazer lição de casa
• Meu filho não gosta de estudar
Tudo pode ser mais simples do que parece desde que se tenha dedicação e organização.
A lição de casa, não pode - nem deve - ser vista como um drama para a criança. Cabem a você, pais, ensinar sobre a sua responsabilidade própria e rotineira, que deve ser cumprida pela importância no seu aprendizado.
É total responsabilidade dos pais estarem presente (na medida do possível) e dividir este momento com a criança, tornando-o significativo e agradável.
Muitos pais há necessidade de recorrem aos professores particulares, isso só isenta você da responsabilidade escolar para com o filho.
A lição de casa dever ser algo prazeroso que exercita a "responsabilidade", e deixa ser “obrigação".

ALGUMAS DICAS PARA LIDAR COM ESSA TAL LIÇÃO DE CASA:

1-Capriche no material de uso pessoal: não quero dizer comprar o mais caro, não... Apenas "personalize”, coloque detalhes que agradem e os levem a zelar por eles. Por exemplo: ORIENTO as mães a confeccionarem uma caixa ou comprarem uma decora-la com tema d preferência da criança (com matérias como EVA, retalho de tecidos e papel de presente, decore a caixa e, o que é melhor, deixe que a criança participe desta tarefa). Disponibilize todo material necessário para ser utilizado na hora da tarefa de casa (lápis de colorir, lápis preto, borracha, régua, cola, tesoura, revistas velhas, etc.) seja bem criativa.
2) Pergunte sobre as atividades feitas na escola, como foi o seu dia, o que andou aprendendo. Elogios sempre são bem vindos; é algo extremamente construtivo. Seja interessado pela vida escolar de seu filho. Com certeza você irá se surpreender com as coisas que vão contar.
3) Interaja com a escola e os professores. Por mais ocupada que você possa estar, encontre um tempinho e escreva um bilhete perguntando sobre o comportamento da criança na escola, como está o seu desempenho. Melhor ainda se puder conversar pessoalmente com eles.
4) Se o seu filho trouxe alguma tarefa que vocês não entenderam não se sinta envergonhada: deixe-a em branco e não hesite em perguntar à professora.
Se você não sabe a resposta, não tenha vergonha de falar para a criança que você não sabe. Diga que vai pesquisar para ajudá-lo melhor. Pode não resolver o problema na hora, mas passar a falsa imagem de "sabe-tudo" para seu filho não é construtivo.
Não sabe algo? Simplesmente fale.
5) Tenha um lugar específico para realizar as tarefas da escola.
Um ambiente sossegado de estudo, longe de TV e videogame. Mantenha a organização na hora da lição de casa. O material não precisa ficar todo espalhado na mesa. Ensine a criança a só pegar de dentro da caixa aquilo que for necessário para a realização daquela tarefa.
6) Organize a hora de estudar. Procure estabelecer uma rotina, sempre no mesmo horário.
Para realizar as tarefas, se tiver mais de um filho inicie por ordem cronológica assim os mais velhos ajudarão aos mais novos. Os maiores muitas vezes precisam da ajuda do computador para as pesquisas, além da nossa ajuda. (atenção averigúe se estão pesquisando, não os deixe sair do foco/ lição de casa), elogie seu filho, ajude-o, ensine-o a buscar resultados, o apoiando sempre, estude com ele e verá que não é tão difícil assim.
A hora da lição de casa será mais um momento juntos.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Como escolher a creche, berçario ou escolinha de seus filhos?


Muitos casais passam pela mesma situação quando as dúvidas surgem na hora de escolher uma creche, berçário ou escolinha para os filhos.
Depois do período de licença maternidade a maioria das mães voltam as suas rotinas profissionais, porém, agora com mais uma preocupação, onde deixar meu filho?
Algumas famílias têm a sorte de ter avós, parentes ou babás disponíveis para cuidar das crianças. Porém, nem sempre esse é o melhor caminho para a educação e socialização dos filhos. Estudos comprovam que crianças que freqüentam creches desde os primeiros meses são mais sociáveis em ambientes diferentes. A pesquisa é o melhor meio de descobrir o local ideal
Mas vale lembrar que o mais importante nesta fase é a escolha do local correto para deixar seu filho.
É importante que ao escolher uma boa creche, berçário ou escolinha e que esta não se limite apenas a “vigiar” às crianças, mas que lhes proporcionem um ambiente acolhedor em que os profissionais formados disponham de uma base adequada para seu desenvolvimento.
1-Comece avaliando as escolinhas, creches ou berçários de seu bairro. Converse com a equipe administrativa do local e procure saber detalhes do dia-a-dia das crianças.
2- Os pais devem estar seguros que os profissionais responsáveis pela criança são habilitados, (diplomas na área da Educação) Os cuidadores ou educadores que atendem às crianças entre 0 e 3 anos, devem ter no mínimo um título de jardim de infância, e os que atendem as crianças entre 3 e 6 anos, devem ser habilitados no magistério ou Pedagogia, devem ser confiáveis e inspiram segurança.
3- Conversar com alguns pais também é uma boa idéia
4-Analise também o tamanho da escola, (salas de aulas, área de lazer, etc.), instalações no prédio, se estão adequadas e adaptadas à criança; se há saída de emergência;
5-verificar se as instalações elétricas, tomadas etc. são de alcance da criança, se for se tem proteção;
6- observar se a entidade esta regulamentada (alvará de funcionamento, laudo do bombeiro, e permissão dos órgãos tais como Secretaria de Educação da sua cidade, Mec).
7- checar se os ventiladores estão de acordo com as normas de segurança;
8-observar o numero de alunos por sala, e quantos profissionais para cuidar da mesma;
9- verificar a segurança no jardim e no parque de diversões (conservação dos brinquedos e se eles oferecem algum tipo de risco), nos banheiros, refeitório, se há locais onde as crianças possam subir e cair.
10- averiguar a metodologia de ensino, livros didáticos;
11- observe a rotina da entidade, funcionamento e a organização, observem a relação do pessoal, com se falam e se comportam, e como tratam os pequeninos, observem se elas têm paciência para lidar diariamente com as crianças;
12- Perguntem se existe muita rotatividade (troca de funcionários) na equipe, o que pode afetar emocionalmente as crianças.
13-Verifiquem a segurança do local e como os responsáveis se comportam em relação à entrega das crianças
14-Os móveis devem ser proporcionais ao tamanho e à força dos pequenos
15-O banheiro dos adultos, separado do das crianças.
16-As refeições, além de balanceadas, também precisam ser saborosas.
17- observe se os ambientes são limpos, arejados, acolhedor a instalação não deve ter pontos de umidade e precisa de um ambiente a céu aberto para que sua criança tome 15 minutos de sol, diariamente;
18- informe-se também quanto a horários, férias e feriados para ver se estão de acordo com suas necessidades.
Não se deixem enganar pelas aparências, peçam indicação a amigos e familiares.

Como reconhecer crianças maltratadas: sintomas e indícios



O primeiro passo para ajudar as crianças que são abusadas ou negligenciadas, é reconhecer os indícios de maus-tratos a menores. A presença de um só indício não constitui prova suficiente de que houve um abuso numa família; no entanto, vale a pena avaliar esta situação, se estes indícios voltarem a manifestar-se com frequência, nomeadamente em combinação com outros.
denúncia da suspeição de que uma criança é vítima de maus-tratos ajuda a proteger a criança e, eventualmente, a sua própria família. Qualquer pessoa interessada pode denunciar suspeições de abuso e negligência de menores. Algumas pessoas (certos tipos de profissionais) são obrigadas, por lei, a denunciar os maus-tratos de menores em certas circunstâncias: são as chamadas “pessoas com denúncia obrigatória”.
Para averiguar como e onde pode fazer a denúncia, contacte um serviço de protecção de menores, ou a esquadra de polícia mais próxima da sua residência.
Como reconhecer os maus-tratos de menores

Alguns indícios de abuso ou negligência de menores:
A criança
* Apresenta alterações repentinas de comportamento e desempenho escolar;
* Tem problemas de aprendizagem, não atribuíveis a uma causa física ou psicológica específica;
* Tem dificuldade de concentração;
* Está sempre alerta, como se esperasse que alguma coisa de mau lhe aconteça;
* Carece de supervisão adulta;
* É extremamente retraída, passiva ou submissa;
* Chega adiantada à escola e a outras actividades, fica até mais tarde e não quer regressar a casa.

Tipos de abuso: Indícios de abuso físico

* Tem lesões, queimaduras, mordidelas, olhos inchados ou ossos deslocados ou partidos;
* Tem nódoas negras, inchaços ou outras marcas na pele depois de faltar à escola;
* Parece estar aterrorizada com os seus pais, e chora ou protesta quando é hora de ir para casa;
* Se encolhe ou se diminui na presença de um adulto;
* Diz que foi magoada por um dos seus pais ou por um representante.
Deve considerar-se a possibilidade de abuso físico quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Dá uma versão contraditória ou pouco convincente, ou quando não consegue explicar as lesões da criança;
* Diz que a criança é “má”, ou descreve-a de uma maneira muito negativa;
* Recorre à força física severa para disciplinar a criança;
* Foi abusado na sua infância.
* Tem lesões, queimaduras, mordidelas, olhos inchados ou ossos deslocados ou partidos;
* Tem nódoas negras, inchaços ou outras marcas na pele depois de faltar à escola;
* Parece estar aterrorizada com os seus pais, e chora ou protesta quando é hora de ir para casa;
* Se encolhe ou se diminui na presença de um adulto;
* Diz que foi magoada por um dos seus pais ou por um representante.
Deve considerar-se a possibilidade de abuso físico quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Dá uma versão contraditória ou pouco convincente, ou quando não consegue explicar as lesões da criança;
* Diz que a criança é “má”, ou descreve-a de uma maneira muito negativa;
* Recorre à força física severa para disciplinar a criança;
* Foi abusado na sua infância.

* Tem lesões, queimaduras, mordidelas, olhos inchados ou ossos deslocados ou partidos;
* Tem nódoas negras, inchaços ou outras marcas na pele depois de faltar à escola;
* Parece estar aterrorizada com os seus pais, e chora ou protesta quando é hora de ir para casa;
* Se encolhe ou se diminui na presença de um adulto;
* Diz que foi magoada por um dos seus pais ou por um representante.
Deve considerar-se a possibilidade de abuso físico quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Dá uma versão contraditória ou pouco convincente, ou quando não consegue explicar as lesões da criança;
* Diz que a criança é “má”, ou descreve-a de uma maneira muito negativa;
* Recorre à força física severa para disciplinar a criança;
* Foi abusado na sua infância.

Indícios de abandono ou negligência
* Falta à escola com frequência;
* Mendiga comida ou dinheiro, ou os rouba;
* Carece de atenção médica ou dentária, não está imunizada ou tem falta de óculos (quando é manifesto que necessita de os usar);
* Quando está suja ou cheira mal frequentemente;
* Não tem roupa suficiente para se proteger do clima;
* Consome álcool e drogas;
* Diz que não tem ninguém em casa que cuide dela ou lhe dê atenção.
Deve ser considerada a possibilidade de abandono ou negligência quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Se mostra indiferente à criança e às suas necessidades;
* Parece estar deprimido ou sem motivação;
* Se comporta de maneira irracional;
* Consome álcool ou drogas.

Indícios de abuso sexual


São de considerar as situações em que a criança:
* Tem dificuldade em andar ou sentar-se;
* Se nega bruscamente em participar em actividades desportivas ou a mudar de roupa no ginásio;
* Diz que tem pesadelos e que urina na cama;
* Tem falta de apetite ou come mal;
* Demonstra conhecimentos sobre sexualidade que parecem sofisticados, inusitados ou até raros na sua idade;
* Se engravidou (meninas) ou contraiu uma doença venérea, particularmente se tem menos de 14 anos;
* Fugiu de casa;
* Diz que foi abusada sexualmente por um dos seus pais ou por um representante adulto;
Deve, ainda, considerar-se a possibilidade de abuso sexual quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Exagera na protecção da criança, ou limita severamente o seu contacto com outras crianças, especialmente do sexo oposto;
* Se isola e faz mistério;
* É ciumento e controla outros membros da família

Indícios de maus-tratos emocionais
É de considerar esta possibilidade, quando a criança:
* Demonstra comportamentos extremos, que vão da submissão ao comportamento intempestivo, da passividade à agressão;
* Se comporta como adulta (por exemplo, cuidando de outras crianças), ou mostre certo infantilismo (batendo com a cabeça ou balançando-se);
* Está atrasada física ou emocionalmente (para a sua idade);
* Já tentou o suicídio;
* Diz que não tem vínculo afectivo com os seus pais.
É de considerar esta possibilidade, quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Acusa, deprecia ou humilha a criança constantemente;
* Não demonstre nenhum interesse pela criança e se negue a aceitar ajuda para os problemas da criança;
* Rejeita a criança abertamente.

Fonte: Child Welfare Information Gateway

A função dos pais é ajudar o filho a se constituir como pessoa


O nascimento de uma criança representa a concretização de um milagre. Por mais que se saiba de todo o funcionamento biológico da reprodução, parece incrível que aquele ser se desenvolveu no ventre de sua mãe.
Milagres são obras de uma divindade, o que nos remete à ideia de perfeição. É o que muitos pais pensam ou esperam de seus filhos – que sejam perfeitos.
Entre os que desejam isso, existem pais que não conseguem reconhecer nada do que os filhos fazem. Qualquer coisa poderia ser melhor, mesmo que tenham feito algo muito bom.
Boicotam seus filhos naquilo que são ou fazem. Consideram que admitir seus pontos positivos, poderia fazer com que não se esforçassem mais. Mas com tanto esforço e poucos resultados, há grandes chances de seus filhos se tornarem pessoas inseguras, exigentes e frustradas consigo mesmas.
Há aqueles, no entanto, cujos filhos são a tradução dos seres mais primorosos que existem. Tudo o que fazem é ótimo. Se o filho apresenta algum comportamento diferente, no máximo, acham graça. Se algo lhes acontece, é culpa do mundo, eles foram apenas vítimas. Se vão mal na escola, é ela que não é boa. Só arrumam desculpas para aquilo que dizem, o contrário do que pensam.
Ambas atitudes colaboram pouco para o bem-estar e para o desenvolvimento das crianças, revelando a cegueira dos pais, que os impede de ver os verdadeiros filhos que têm. Enquanto um enxerga de maneira deformada, o outro apenas vê aquilo que quer, e pode.
Elogios
Quando uma pessoa nunca é reconhecida por aquilo que faz, por melhor que seja o produto, ela deixa de ter um parâmetro para avaliar o resultado de suas ações. Isso se dá inicialmente através do outro. A medida que cresce, essa capacidade de dar um valor para as coisas é internalizada. O outro não é mais tão necessário (sempre precisamos de elogios) para termos certeza de nossas ações.
Isso envolve o desenvolvimento da capacidade de aceitar seus próprios erros ou resultados não muito bons. Mesmo que eles existam, há espaço para o triunfo e para a satisfação.
Por sua vez, aqueles que não conseguem ver nada além da divindade que é seu filho, provavelmente negam seu lado humano e real. Esquecem de circunscrevê-lo, impedindo-o de ter a noção de quem realmente é. Algo que provavelmente seus pais também não sabem, apenas o imaginam de acordo com seus desejos.
Assim, ficam impedidos de ouvirem os filhos em suas necessidades. Se uma criança vai mal na escola, realmente pode ser uma falta de adaptação àquele tipo de instituição. Porém, outras possibilidades têm que ser consideradas, como uma dificuldade de aprendizagem, por exemplo. Algo que um pai só poderá se dar conta se não ficar negando a humanidade de seu descendente e tudo o que a envolve. Afinal, uma divindade jamais teria problemas para aprender.
Um filho tem que ser olhado como ele realmente é. No que é bom e em que precisa de ajuda. A função de um pai e de uma mãe é ajudá-lo a se constituir como pessoa – real e humana, para que ele possa ser e se reconhecer.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

os 10 mandamentos da esposa


Os dez mandamentos da esposa

1. Aprenda o verdadeiro significado do amor.

2. Desista de seu sonho de um casamento perfeito e lute por um bom casamento.

3. Descubra as necessidades pessoais de seu marido e tente satisfazê-las.

4. Abandone toda a dependência de seus pais e toda crítica aos parentes dele.

5. Faça elogios e mostre apreciação, em vez de procurá-los para si.

6. Abandone a tendência de ser possessiva ou ciumenta.

7. Cumprimente seu marido com afeto, em vez de fazer reclamações e exigências.

8. Vença o complexo de princesa (Cinderela).

9. Abandone toda esperança de mudar seu marido através de críticas ou ataques.

10. Ore por paciência.

A GALINHA RUIVA


A GALINHA RUIVA

Um dia uma galinha ruiva encontrou um grão de trigo.
- Quem me ajuda a plantar este trigo? - perguntou aos seus amigos.
- Eu não - disse o cão.
- Eu não - disse o gato.
- Eu não - disse o porquinho.
- Eu não - disse o peru.
- Então eu planto sozinha - disse a galinha. - Cocoricó!

E foi isso mesmo que ela fez. Logo o trigo começou a brotar e as folhinhas, bem verdinhas, a despontar. O sol brilhou, a chuva caiu e o trigo cresceu e cresceu, até ficar bem alto e maduro.

- Quem me ajuda a colher o trigo? - perguntou a galinha aos seus amigos.
- Eu não - disse o cão.
- Eu não - disse o gato.
- Eu não - disse o porquinho.
- Eu não - disse o peru.
- Então eu colho sozinha - disse a galinha. - Cocoricó!

E foi isso mesmo que ela fez.
- Quem me ajuda a debulhar o trigo? - perguntou a galinha aos seus amigos.
- Eu não - disse o cão.
- Eu não - disse o gato.
- Eu não - disse o porquinho.
- Eu não - disse o peru.
- Então eu debulho sozinha - disse a galinha. - Cocoricó!

E foi isso mesmo que ela fez.
- Quem me ajuda a levar o trigo ao moinho? - perguntou a galinha aos seus amigos.
- Eu não - disse o cão.
- Eu não - disse o gato.
- Eu não - disse o porquinho.
- Eu não - disse o peru.
- Então eu levo sozinha - disse a galinha. - Cocoricó!

E foi isso mesmo que ela fez. Quando, mais tarde, voltou com a farinha, perguntou:
- Quem me ajuda a assar essa farinha?
- Eu não - disse o cão.
- Eu não - disse o gato.
- Eu não - disse o porquinho.
- Eu não - disse o peru.
- Então eu asso sozinha - disse a galinha. - Cocoricó!

E foi isso mesmo que ela fez. A galinha ruiva assou a farinha e com ela fez um lindo pão.
- Quem quer comer esse pão? - perguntou a galinha.
- Eu quero! - disse o cão.
- Eu quero! - disse o gato.
- Eu quero! - disse o porquinho
- Eu quero! - disse o peru.
- Isso é que não! Sou eu quem vai comer esse pão! - disse a galinha. - Cocoricó!
E foi isso mesmo que ela fez.

Conclusão: Esta ilustração mostra como são as pessoas. Na hora do trabalho, não querem participar, mas na hora de usufruir do trabalho... Reveja os seus conceitos