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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Você sabia que 15% da população mundial é infértil?


Infertilidade conjugal A infertilidade é o resultado de uma falência orgânica devida à disfunção dos orgãos reprodutores, dos gâmetas ou do concepto. Um casal é infértil quando não alcança a gravidez desejada ao fim de um ano de vida sexual contínua sem métodos contraceptivos. Esse assunto levou-me a pensar na sociedade atual. Vivemos numa sociedade em plena mutação de valores e de hábitos. Atualmente o casamento e a gestação de um filho passam a ser coisas que podem ser pensadas separadamente, denunciando uma nova ordem social e moral onde os valores são questionados o tempo todo e tornaram-se mais flexíveis.

A mulher originalmente educada a casar e constituir família como prioridade, incluiu em sua vida outros objetivos, ampliando seus horizontes. O sucesso profissional e a independência financeira não são mais atributos, ou necessidades apenas masculinas. Somadas a essas mudanças sociais, a maturidade, um importante atributo da evolução emocional, estimula que os casamentos, ou as propostas de uniões estáveis, sejam cada vez mais planejados e, consequentemente, realizados mais tarde.

Pensar mais sobre os próprios interesses e objetivos tornou a gravidez um ato mais cuidadoso, assumindo claramente um caráter de escolha, agora não mais apenas para o homem, mas também para a mulher.

Como tudo que podemos escolher, a decisão de ter ou não um filho torna-se um, entre tantos outros objetivos a serem alcançados, e sua prioridade depende das características pessoais de cada homem e cada mulher. A mulher, redimensionada em seu papel social, revê suas necessidades e possibilidades postergando esta escolha.

A questão subliminar é que fomos educados para sermos férteis. Nossa sociedade não está preparada para a possibilidade de infertilidade, simplesmente porque a idéia era improvável para uniões de jovens casais. Portanto, neste contexto, a infertilidade surge para muitos como uma surpresa, um pesadelo nunca antes imaginado. Você sabia que 15% da população mundial é infértil? Assistindo "HOJE EM DIA", fiquei chocada com a reportagem que a Ana Maria mostrou "Acredita-se que de cada cinco casais um tenha dificuldade para engravidar. O indice de infertilidade conjugal muito alto. Das sete bilhões de pessoas no planeta, quatro milhões nasceram após 1978 por meio da fertilização in vitro. O Mais Você desta sexta-feira, 11 de novembro, mostrou que a sociedade mudou, e as novas configurações de família, com pessoas se casando várias vezes e em idades diferentes, fizeram com que as técnicas de fertilização sejam procuradas por cerca de 15% da população No Brasil, aproximadamente 11 milhões de pessoas apresentam problemas de infertilidade ao longo da vida. Por ano, 100 mil pessoas procuram a fertilização in vitro. Destas, apenas 1/4 consegue fazer o tratamento. “O interessante é que as técnicas de fertilização trouxeram esperança para quem faz parte destas estatísticas”, analisou Ana Maria. Os casais inferteis procuram por alternativas para engravidar: inseminação artificial É um recurso médico usado para realizar a fecundação. Muitos casais que desejam ter filhos encontram certas dificuldades. Esses impedimentos são muito complexos, ocasionados desde a baixa qualidade dos espermatozóides até a capacidade ovulatória. Nesses casos o médico pode recomendar a inseminação artificial. A possibilidade de gravidez na inseminação artificial é de 70%, porém na maioria dos casos a gravidez não ocorre na primeira tentativa. Esse tipo de fertilização pode ser realizado de duas formas: inseminação de espermatozóides e de embrião. Os tratamentos existem mas são dispendiosos nem sempre os casais inferteis podem contar com tais recursos. Segundo a reportagem do MAIS VOCE existe Tratamento de fertilização gratuito em hospitais públicos e universitários. Quem não tem dinheiro para fazer um tratamento, que pode custar até R$50 mil por tentativa, tem uma alternativa mais viável - o serviço oferecido pelo Sistema Único de Saúde, o SUS, em alguns hospitais conveniados ou universitários. Mas as vagas são limitadas e, em alguns, apenas parte dos custos é coberta pelo governo. Nos hospitais onde todo o tratamento é de graça, a fila de espera varia de três a seis anos. O telefone para obter informações sobre os centros de reprodução pública mais próximos é o136. O Mais Você foi até o hospital universitário da UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo, para mostrar como funciona o atendimento. Além deste hospital, há apenas quatro hospitais não particulares como centros de referência no tratamento de fertilização. São eles: • Em Brasília - Hospital Regional da Asa Sul, onde todo o tratamento é gratuito; • Em São Paulo - Centro de Referência em Saúde da Mulher, antigo Pérola Baiton, onde o tratamento também é de graça; e o Hospital Universitário de Ribeirão Preto; • Em Recife - Instituto Infantil de Pernambuco. Se você tem problemas de infertilidade e deseja engravidar se informe sobre as possibilidades. Deus abençoe!!!!!!!!!!!! Boa sorte!!!!!!!!!!!!!!!

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