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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Como reconhecer crianças maltratadas: sintomas e indícios



O primeiro passo para ajudar as crianças que são abusadas ou negligenciadas, é reconhecer os indícios de maus-tratos a menores. A presença de um só indício não constitui prova suficiente de que houve um abuso numa família; no entanto, vale a pena avaliar esta situação, se estes indícios voltarem a manifestar-se com frequência, nomeadamente em combinação com outros.
denúncia da suspeição de que uma criança é vítima de maus-tratos ajuda a proteger a criança e, eventualmente, a sua própria família. Qualquer pessoa interessada pode denunciar suspeições de abuso e negligência de menores. Algumas pessoas (certos tipos de profissionais) são obrigadas, por lei, a denunciar os maus-tratos de menores em certas circunstâncias: são as chamadas “pessoas com denúncia obrigatória”.
Para averiguar como e onde pode fazer a denúncia, contacte um serviço de protecção de menores, ou a esquadra de polícia mais próxima da sua residência.
Como reconhecer os maus-tratos de menores

Alguns indícios de abuso ou negligência de menores:
A criança
* Apresenta alterações repentinas de comportamento e desempenho escolar;
* Tem problemas de aprendizagem, não atribuíveis a uma causa física ou psicológica específica;
* Tem dificuldade de concentração;
* Está sempre alerta, como se esperasse que alguma coisa de mau lhe aconteça;
* Carece de supervisão adulta;
* É extremamente retraída, passiva ou submissa;
* Chega adiantada à escola e a outras actividades, fica até mais tarde e não quer regressar a casa.

Tipos de abuso: Indícios de abuso físico

* Tem lesões, queimaduras, mordidelas, olhos inchados ou ossos deslocados ou partidos;
* Tem nódoas negras, inchaços ou outras marcas na pele depois de faltar à escola;
* Parece estar aterrorizada com os seus pais, e chora ou protesta quando é hora de ir para casa;
* Se encolhe ou se diminui na presença de um adulto;
* Diz que foi magoada por um dos seus pais ou por um representante.
Deve considerar-se a possibilidade de abuso físico quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Dá uma versão contraditória ou pouco convincente, ou quando não consegue explicar as lesões da criança;
* Diz que a criança é “má”, ou descreve-a de uma maneira muito negativa;
* Recorre à força física severa para disciplinar a criança;
* Foi abusado na sua infância.
* Tem lesões, queimaduras, mordidelas, olhos inchados ou ossos deslocados ou partidos;
* Tem nódoas negras, inchaços ou outras marcas na pele depois de faltar à escola;
* Parece estar aterrorizada com os seus pais, e chora ou protesta quando é hora de ir para casa;
* Se encolhe ou se diminui na presença de um adulto;
* Diz que foi magoada por um dos seus pais ou por um representante.
Deve considerar-se a possibilidade de abuso físico quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Dá uma versão contraditória ou pouco convincente, ou quando não consegue explicar as lesões da criança;
* Diz que a criança é “má”, ou descreve-a de uma maneira muito negativa;
* Recorre à força física severa para disciplinar a criança;
* Foi abusado na sua infância.

* Tem lesões, queimaduras, mordidelas, olhos inchados ou ossos deslocados ou partidos;
* Tem nódoas negras, inchaços ou outras marcas na pele depois de faltar à escola;
* Parece estar aterrorizada com os seus pais, e chora ou protesta quando é hora de ir para casa;
* Se encolhe ou se diminui na presença de um adulto;
* Diz que foi magoada por um dos seus pais ou por um representante.
Deve considerar-se a possibilidade de abuso físico quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Dá uma versão contraditória ou pouco convincente, ou quando não consegue explicar as lesões da criança;
* Diz que a criança é “má”, ou descreve-a de uma maneira muito negativa;
* Recorre à força física severa para disciplinar a criança;
* Foi abusado na sua infância.

Indícios de abandono ou negligência
* Falta à escola com frequência;
* Mendiga comida ou dinheiro, ou os rouba;
* Carece de atenção médica ou dentária, não está imunizada ou tem falta de óculos (quando é manifesto que necessita de os usar);
* Quando está suja ou cheira mal frequentemente;
* Não tem roupa suficiente para se proteger do clima;
* Consome álcool e drogas;
* Diz que não tem ninguém em casa que cuide dela ou lhe dê atenção.
Deve ser considerada a possibilidade de abandono ou negligência quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Se mostra indiferente à criança e às suas necessidades;
* Parece estar deprimido ou sem motivação;
* Se comporta de maneira irracional;
* Consome álcool ou drogas.

Indícios de abuso sexual


São de considerar as situações em que a criança:
* Tem dificuldade em andar ou sentar-se;
* Se nega bruscamente em participar em actividades desportivas ou a mudar de roupa no ginásio;
* Diz que tem pesadelos e que urina na cama;
* Tem falta de apetite ou come mal;
* Demonstra conhecimentos sobre sexualidade que parecem sofisticados, inusitados ou até raros na sua idade;
* Se engravidou (meninas) ou contraiu uma doença venérea, particularmente se tem menos de 14 anos;
* Fugiu de casa;
* Diz que foi abusada sexualmente por um dos seus pais ou por um representante adulto;
Deve, ainda, considerar-se a possibilidade de abuso sexual quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Exagera na protecção da criança, ou limita severamente o seu contacto com outras crianças, especialmente do sexo oposto;
* Se isola e faz mistério;
* É ciumento e controla outros membros da família

Indícios de maus-tratos emocionais
É de considerar esta possibilidade, quando a criança:
* Demonstra comportamentos extremos, que vão da submissão ao comportamento intempestivo, da passividade à agressão;
* Se comporta como adulta (por exemplo, cuidando de outras crianças), ou mostre certo infantilismo (batendo com a cabeça ou balançando-se);
* Está atrasada física ou emocionalmente (para a sua idade);
* Já tentou o suicídio;
* Diz que não tem vínculo afectivo com os seus pais.
É de considerar esta possibilidade, quando o pai, a mãe ou um representante adulto:
* Acusa, deprecia ou humilha a criança constantemente;
* Não demonstre nenhum interesse pela criança e se negue a aceitar ajuda para os problemas da criança;
* Rejeita a criança abertamente.

Fonte: Child Welfare Information Gateway

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